Epilepsia: avanços frente as condutas no pronto socorro

Autores

  • Jean Matheus Guedes Cardoso Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT) Autor
  • Konnery Kazelly Marinho Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins (HDT-UFT) Autor
  • Valenna Santos de Santana Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Autor
  • Kennedy Stênio da Paz Sousa Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Autor
  • Mariana Moscon Gomes Centro Universitário do Espírito Santo (UNESC) Autor
  • Gustavo Sales de Oliveira Lopes Universidade Federal do Pará (UFPA) Autor
  • Ricardo Abdala Lima Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Autor
  • Raelma Almeida de Carvalho Universidade Federal do Pará (UFPA) Autor
  • Luciano Barbosa de Oliveira Universidade Federal do Pará (UFPA) Autor
  • Bárbara Alves Gaudio Centro Universitário do Espírito Santo (UNESC) Autor

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.12994666

Palavras-chave:

Epilepsia, Tratamento, Manejo farmacológico

Resumo

A epilepsia, distinta das convulsões provocadas por agressões agudas ao SNC, é definida pela ocorrência de convulsões não provocadas. A condição pode comprometer funções cognitivas e exige uma abordagem terapêutica multifacetada, incluindo medicamentos antiepilépticos (ASDs) e outras intervenções. Estudos revelam que até 80% dos pacientes entram em remissão prolongada, mas a eficácia e a segurança dos tratamentos variam. Esta revisão sistemática analisou a eficácia de estratégias de manejo para epilepsia, focando em intervenções terapêuticas recentes. Foram revisados estudos dos últimos 5 anos em bases de dados como PubMed e LILACS, excluindo artigos desatualizados e irrelevantes. A revisão identificou 14 estudos relevantes, comparando tratamentos tradicionais e novos. ASDs de nova geração, como lamotrigina e levetiracetam, mostraram melhores perfis de segurança comparados aos medicamentos mais antigos, mas com eficácia semelhante. A neuroestimulação cerebral responsiva apresentou reduções significativas na frequência de convulsões e melhoria na qualidade de vida. Estudos comparativos indicaram que a lamotrigina é superior ao levetiracetam e à zonisamida em termos de eficácia e custo-efetividade, enquanto o valproato foi mais eficaz que o levetiracetam para epilepsia generalizada. A análise revela avanços significativos em medicamentos antiepilépticos e terapias inovadoras, reforçando a importância de abordagens personalizadas para o manejo da epilepsia e destacando a necessidade de uma combinação de estratégias para otimizar os resultados clínicos e a qualidade de vida dos pacientes.

Biografia do Autor

  • Konnery Kazelly Marinho, Hospital de Doenças Tropicais da Universidade Federal do Tocantins (HDT-UFT)

    Graduado em Medicina 

  • Valenna Santos de Santana, Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

    Graduanda em Medicina 

  • Kennedy Stênio da Paz Sousa , Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

    Graduando em Medicina.

  • Mariana Moscon Gomes, Centro Universitário do Espírito Santo (UNESC)

    Graduada em Medicina

  • Gustavo Sales de Oliveira Lopes, Universidade Federal do Pará (UFPA)

    Graduando em Medicina 

  • Ricardo Abdala Lima, Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

    Graduando em Medicina 

  • Raelma Almeida de Carvalho, Universidade Federal do Pará (UFPA)

    Graduando em Medicina 

  • Luciano Barbosa de Oliveira , Universidade Federal do Pará (UFPA)

    Graduando em Medicina 

  • Bárbara Alves Gaudio, Centro Universitário do Espírito Santo (UNESC)

    Graduando em Medicina

Referências

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Publicado

07/26/2024

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

CARDOSO, Jean Matheus Guedes et al. Epilepsia: avanços frente as condutas no pronto socorro. Journal of Social Issues and Health Sciences (JSIHS), [S. l.], v. 1, n. 4, 2024. DOI: 10.5281/zenodo.12994666. Disponível em: https://ojs.thesiseditora.com.br/index.php/jsihs/article/view/39.. Acesso em: 6 nov. 2024.