Cirugía de Revascularización Miocárdica: técnica convencional versus mínimamente invasiva
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.17161170Palabras clave:
Cirugía cardíaca, Revascularización miocárdica, Técnica mínimamente invasiva, Circulación extracorpórea, Enfermedad arterial coronariaResumen
La cirugía de revascularización miocárdica (CRM) se considera uno de los principales procedimientos para el tratamiento de la enfermedad arterial coronaria, especialmente en pacientes con lesiones extensas o refractarios a la terapia médica y percutánea. Tradicionalmente, la técnica convencional, realizada mediante esternotomía media y con el apoyo de circulación extracorpórea, ha sido el estándar terapéutico, mostrando resultados consistentes en términos de supervivencia y control de síntomas. No obstante, los avances tecnológicos y la búsqueda de técnicas menos invasivas han favorecido el desarrollo de enfoques mínimamente invasivos, como MIDCAB (Minimally Invasive Direct Coronary Artery Bypass) y TECAB (Total Endoscopic Coronary Artery Bypass). Estos métodos ofrecen beneficios relacionados con menor dolor postoperatorio, reducción del tiempo de hospitalización y recuperación funcional más rápida, aunque aún presentan limitaciones, como curva de aprendizaje prolongada, mayor tiempo quirúrgico en determinados contextos y restricción en la aplicación a enfermedad multivaso. El objetivo de este artículo es comparar la técnica convencional con los enfoques mínimamente invasivos, destacando sus ventajas, limitaciones, impacto en los resultados clínicos y perspectivas futuras para la práctica quirúrgica cardiovascular.
Referencias
Stevens B, et al. Os custos das doenças cardíacas no Brasil. Arq Bras Cardiol. 2018;111:29–36.
Yang H, et al. A global prediction of cardiovascular disease from 2020 to 2030. Front Cardiovasc Med. 2025;12:1462705.
Rodrigues BA, et al. Doença Arterial Coronariana: epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e abordagens terapêuticas. Braz J Health Biol Sci. 2024;1(1):e31–e31.
Comitê Coordenador da Diretriz de Insuficiência Cardíaca, colaboradores, Rohde LEP. Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda. Arq Bras Cardiol. 2018;111(3):436–539.
Writing Committee Members, et al. 2021 ACC/AHA/SCAI guideline for coronary artery revascularization: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2022;79(2):e21–e129.
Nunes RMCM, Cardoso BB, Silva CF. Revascularização cirúrgica do miocárdio com uso de enxerto autólogo de artéria torácica interna. Rev Med Minas Gerais. 2016;26(Supl 4):S24–S26.
Mota GA, et al. Circulação extracorpórea e sua importância na alta complexidade. 2024.
Lungareze TT, Nunes JC. Rotinas em cirurgia torácica: manual multidisciplinar do Hospital Adventista de Manaus. CRV; 2023.
Savoldi AAM, et al. Cirurgia robótica cardíaca: inovação e precisão na era da cardiologia minimamente invasiva. Epitaya E-books. 2025;1(104):217–228.
Da Silva VT, et al. Evolução das técnicas minimamente invasivas em cirurgia cardíaca: comparação entre abordagens tradicionais e minimamente invasivas. Braz J Implantol Health Sci. 2024;6(10):1696–1706.
Aguiar CC, et al. Cirurgia cardíaca minimamente invasiva: inovações e desenvolvimentos recentes. Braz J Implantol Health Sci. 2023;5(5):3479–3491.
Farhat EGCC, et al. Cirurgia de revascularização do miocárdio. Braz J Implantol Health Sci. 2025;7(2):258–270.
Gonçalves MECP, et al. Assessment of hemodynamic stability in patients undergoing off-pump versus on-pump coronary artery bypass grafting: a systematic review of clinical results. Cad Pedag. 2025;22(1):e13114.
Sheikhy A, et al. Mid-term outcomes of off-pump versus on-pump coronary artery bypass graft surgery; statistical challenges in comparison. BMC Cardiovasc Disord. 2021;21(1):412.
Fenelon MPM, et al. Cirurgia cardíaca convencional X minimamente invasiva: uma análise comparativa em hospitais terciários do distrito federal. Braz J Dev. 2022;8(6):48442–48451.
Claessens J, et al. Totally endoscopic coronary artery bypass grafting: experience in 1500 patients. Interdiscip CardioVasc Thorac Surg. 2024;39(3):ivae159.
Rojao IK, et al. Perspectivas na cirurgia minimamente invasiva: uma abordagem promissora. Rev Corpus Hippocraticum. 2024;1(1).
Lawton JS, et al. 2021 ACC/AHA/SCAI guideline for coronary artery revascularization: executive summary: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Joint Committee on Clinical Practice Guidelines. Circulation. 2022;145(3):e4–e17.
Bond MMK. O impacto da angioplastia coronariana prévia na cirurgia de revascularização do miocárdio: na morbimortalidade hospitalar, na qualidade de vida e sobrevivência em um ano. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo; 2019.
Coutinho HMR, et al. Esternotomia parcial como uma alternativa na abordagem cirúrgica das valvas atrioventriculares e doenças do septo interatrial. 2023.
De Farias AAL, et al. Quando optar pela abordagem híbrida na doença coronariana multivascular? Epitaya E-books. 2025;1(104):169–184.
Maia MRR, et al. Avanços na cirurgia de revascularização miocárdica: técnicas, resultados e comparação com a intervenção coronária percutânea. Braz J Health Rev. 2024;7(5):e73520.
Zucolotto TE, et al. Técnicas minimamente invasivas em cirurgia: benefícios e desafios. Braz J Health Rev. 2023;6(6):31294–31301.
De Lima Zbierski M, et al. Abordagens cirúrgicas minimamente invasivas em cirurgia cardíaca: resultados e complicações. Rev Ibero-Am Hum Ciênc Educ. 2023;9(7):1804–1813.
Da Silva LF, et al. Impacto das técnicas minimamente invasivas na revascularização miocárdica: uma comparação com métodos tradicionais. Braz J Implantol Health Sci. 2024;6(9):2192–2202.
Torregrossa G, et al. Establishing a robotic coronary artery bypass surgery program: a narrative review. J Vis Surg. 2023;9.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Journal of Social Issues and Health Sciences (JSIHS)

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
