Impactos de la telemedicina em el seguimiento de gestantes residentes em comunidades indígenas
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.15842575Palabras clave:
Atención prenatal, Gestantes indígenas, Salud indígena, Tecnología em salud, TelemedicinaResumen
El acceso de las gestantes indígenas a los servicios de salud em Brasil aún está marcado por desigualdades históricas, culturales y estructurales, lo que dificulta la efectividad de la atención prenatal. Barreras como el aislamiento geográfico, la escasez de profesionales de salud y la dificultad de articular los saberes tradicionales con el modelo biomédico comprometen la asistencia. Em este contexto, la telemedicina surge como una alternativa prometedora para ampliar el acceso, garantizar la continuidad del cuidado y mejorar los resultados maternos y neonatales, siempre que se implemente con respeto a la diversidad cultural y con participación comunitaria. Este estudio realizó una revisión integrativa de la literatura para analizar los impactos de la telemedicina em el seguimiento de gestantes indígenas. Se seleccionaron 10 artículos publicados entre 2018 y 2024, obtenidos de las bases de datos SciELO, LILACS, MEDLINE y BDENF. Los resultados evidencian que la telemedicina contribuye al monitoreo clínico remoto, al apoyo a los profesionales locales y a la implementación de acciones educativas culturalmente adaptadas, promoviendo una mayor adherencia al cuidado prenatal y una reducción de los desplazamientos innecesarios. También se observó una mejora em la articulación entre los niveles de atención y em la preparación de los servicios de referencia para acoger a las gestantes indígenas. Sin embargo, persisten desafíos como la precariedad de la conectividad, la falta de equipos, las limitaciones em la capacitación profesional y la resistencia cultural al uso de la tecnología. Se concluye que, cuando se articula con la atención primaria y los saberes tradicionales, la telemedicina puede fortalecer la equidad em la atención a la salud materna indígena.
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