Manejo clínico e farmacoterapêutico de emergência hipertensiva no pronto-socorro
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.14786251Palavras-chave:
Hipertensão, Complicações, Manejo, FármacosResumo
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição crônica multifatorial, associada a altas taxas de morbimortalidade devido às suas complicações, como emergências hipertensivas. Estas se caracterizam por uma elevação extrema da pressão arterial acompanhada de lesões em órgãos-alvo, exigindo intervenções imediatas para reduzir o risco de morte e complicações graves. Este estudo aborda as diretrizes atuais sobre o manejo clínico e farmacológico dessas emergências, destacando a importância do diagnóstico precoce, da monitorização intensiva e do tratamento personalizado, com enfoque em fármacos de ação rápida. Casos específicos, como a síndrome hipertensiva gestacional, também são analisados devido à sua relevância na mortalidade materna. A adoção de estratégias rápidas e eficazes é fundamental para melhorar o prognóstico dos pacientes e minimizar as sequelas decorrentes da HAS descompensada.
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