Intervenciones psicoterapéuticas en el sufrimiento psicológico resultado del duelo posnatal: una revisión sistemática
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.14752033Palabras clave:
Madre embarazada, Duelo perinatal, Nacido muerto, Psicoterapia, Terapia cognitivo-conductualResumen
Introducción: La pérdida del embarazo es una situación devastadora, que en ocasiones puede desencadenar un duelo complicado, que puede progresar a un trastorno de estrés postraumático, impactando negativamente el bienestar físico y psicológico. Según la Organización Mundial de la Salud (OMS), la muerte fetal afecta a alrededor de 2,6 millones de familias, considerándose un problema de salud pública. Objetivo: El objetivo de este estudio es investigar estrategias e intervenciones utilizadas por psicólogos en el apoyo psicológico a mujeres embarazadas que experimentan muerte perinatal de manera sistemática. Además, el estudio busca identificar los enfoques más efectivos para ayudar a afrontar el duelo y promover el bienestar emocional de las mujeres. Metodología: Se siguió el estándar de revisión sistemática basada en el protocolo prisma. Como criterio de inclusión se consideraron estudios que fueran consistentes con el objetivo de la investigación, con un marco temporal de los últimos 10 años. Se excluyeron los estudios con bajo rigor metodológico y que no respondieran a la pregunta PICO. Las bases de datos utilizadas fueron ScienceDirect, Medline y Google Scholar. Resultados: La literatura científica muestra que la Terapia Cognitivo Conductual es un enfoque psicoterapéutico prometedor para el tratamiento de madres en duelo. Además, el asesoramiento psicológico también muestra resultados significativos en el alivio del duelo y el tratamiento del trastorno de estrés postraumático. Los hallazgos de esta revisión brindan implicaciones clínicas, con estrategias y enfoques terapéuticos relevantes para el tratamiento de madres que enfrentan duelo. Conclusión: A la vista de los resultados obtenidos, esta revisión sistemática aporta evidencia sólida de que la terapia cognitivo conductual favorece la reestructuración cognitiva de las implicaciones emocionales del proceso de duelo.
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