Obstáculos y estrategias en la atención a la salud masculina para enfermeras de atención primaria: informe de una experiencia
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.14510795Palabras clave:
Atención Primaria de Salud, Masculinidad, Salud masculinaResumen
La ausencia de la población masculina de los centros de salud es notable. Esto conlleva una reducción de la esperanza de vida masculina, una falta de educación sanitaria eficaz y, en consecuencia, altas tasas de morbimortalidad prevenible. El objetivo de este estudio fue analizar las principales dificultades encontradas por las enfermeras de atención primaria en la atención a la población masculina en la ciudad de Timón-MA. Este estudio consiste en un relato de experiencia (RE) cualitativo y descriptivo, que describe aspectos vividos por la autora durante una pasantía curricular obligatoria en una Unidad Básica de Salud (UBS) del estado de Maranhão, donde observó resistencia por parte del público masculino en la búsqueda de servicios de salud prestados por la Atención Primaria. Para comprender las limitaciones y las estrategias de inserción de los hombres en las unidades básicas de salud, decidimos presentar los resultados de este estudio desde dos ángulos: uno desde la perspectiva de la autora y otro desde el relato descrito por la enfermera responsable de la unidad, los cuales muestran que existen dificultades en la atención a esta población. El abordaje del autocuidado masculino es aún poco discutido en el escenario actual, dado que las políticas públicas dirigidas al género son muy recientes en comparación con otros grupos, por ejemplo: políticas de atención a la salud infantil y políticas de atención a la salud de la mujer.
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