Gestión de la transición de la atención primaria a los servicios terciarios de salud: una revisión sistemática sobre la importancia y eficacia del papel del gerente
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.14188737Palabras clave:
Gestión de la salud, atención primaria, transición de la atenciónResumen
La transición entre la atención primaria y los servicios terciarios de salud es un desafío complejo para la gestión sanitaria, que requiere una coordinación eficiente para garantizar la continuidad de la atención y lograr mejores resultados para los pacientes. Esta integración entre niveles de servicio es esencial tanto para la sostenibilidad del sistema como para la satisfacción del usuario. Este estudio se centra en explorar el papel y las responsabilidades de los gestores de salud en este proceso, analizando prácticas de gestión efectivas y los principales obstáculos enfrentados en la integración de servicios. Se realizó una revisión sistemática de la literatura, abarcando artículos, informes y lineamientos de políticas públicas publicados entre 2008 y 2022. Las bases de datos utilizadas fueron PubMed y Scielo, con descriptores como "transition management", "primary care" y "tertiary service of salud". Se incluyeron artículos teóricos, revisiones y estudios empíricos relevantes; Fueron excluidos los textos sin acceso completo, no escritos en portugués, que no abordaran el rol del directivo o que tuvieran baja relevancia metodológica. El análisis de datos combina métodos cualitativos y cuantitativos para examinar las estrategias de gestión, las barreras y los impactos de la transición. El estudio respetó aspectos éticos, garantizando confidencialidad y uso adecuado de la información. Los resultados muestran que los gestores tienen un papel esencial en la coordinación y comunicación entre los diferentes niveles de atención. Estrategias como la implementación de sistemas integrados de información, la capacitación constante de los profesionales y protocolos bien definidos son cruciales para el éxito de la transición. Sin embargo, desafíos como la falta de recursos, la resistencia al cambio y la fragmentación de los servicios socavan la eficacia de la transición. La gestión eficaz de este proceso es esencial para mejorar la continuidad de la atención y los resultados clínicos. Para afrontar los desafíos, los directivos deben priorizar la integración, la capacitación y estrategias de comunicación claras, garantizando un servicio de calidad.
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