Estudo sobre a prevalência de HIV entre 2021 e 2023 no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.14066074Palavras-chave:
AIDS, Epidemiologia, HIV, DST, Síndrome de Imunodeficiência AdquiridaResumo
O artigo científico analisa dados epidemiológicos relacionados ao HIV/AIDS no Brasil, com uma breve apresentação do panorama epidemiológico no Estado do Piauí, destacando a importância de intensificar as ações de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento da doença. Discutir e analisar a magnitude da epidemia de HIV e seu panorama no período da pandemia do coronavírus (SARS-CoV-2), justifica o presente estudo, haja vista a contexto da saúde pública no intervalo do delimitado pelo trabalho. O objetivo é analisar o perfil epidemiológico da população brasileira que vivem com HIV/AIDS notificados no período de 2021-2023. A prevenção deve ser abordada de forma ampla, com políticas públicas direcionadas a diferentes grupos e faixas etárias, além de campanhas educativas que promovam o autocuidado e a conscientização sobre o uso do preservativo. A detecção precoce da infecção e o acesso ao tratamento adequado são fundamentais para reduzir a disseminação do vírus e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas. Diante dos desafios impostos pela epidemia de HIV/AIDS, é necessária uma abordagem integrada e colaborativa entre governos, profissionais de saúde e sociedade civil para enfrentar o problema de forma eficaz. A implementação de políticas públicas consistentes e sustentáveis é essencial para garantir uma resposta abrangente e eficaz ao HIV/AIDS no Brasil. A conscientização, acesso ao tratamento e promoção da saúde são fundamentais para prevenir e controlar a doença, visando o bem-estar da população afetada e a redução da prevalência da infecção pelo vírus HIV.
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