Meningite associada ao lúpus eritematoso sistêmico
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.12636001Palavras-chave:
Meningite criptocócica, Infecção Lúpus, Doença meningocócica, SepseResumo
O estudo teve como objetivo relatar a história clínica de um paciente, do sexo masculino, 44 anos de idade residente em Alagoinhas-BA, aposentado há 6 anos. Que apresentou ao setor de emergência de um hospital regional no dia 13 de agosto de 2023, com queixa de cefaleia, iniciada há 1 mês, que se intensificou nos últimos dois dias da admissão. O paciente possui diagnóstico de Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) desde 2015. Discutimos a abordagem de meningite, analisando as informações obtidas por relatórios detalhando a jornada diagnóstica e terapêutica. Além de medicações sintomáticas, foram procedidos, com exames complementares, incluindo exames laboratoriais, imagem, seguida de punção lombar e análise de líquor. Após o diagnóstico, o paciente foi posto em isolamento de gotículas, com comportamento neurológico mantido, com respostas e comandos. O manejo inicial focou na estabilização hemodinâmica e controle glicêmico, culminando em melhorias progressivas e eventual estabilização. Reforçando a necessidade de vigilância.
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